terça-feira, 5 de março de 2013

Vinte - marrying the danger.

Narração Ian Somerhalder.

Cheguei em casa, ainda preocupado com a SeuNome, decidi ligar para o telefone dela, mas ninguém atendia. A mensagem eletrônica era a voz de Natália, dizendo para ligar daqui a um mês, com a emoção constante na voz. Me pareceu estranho.. liguei para ela, e também não atendeu, com a mesma mensagem de “ deculpe mas, me ligue daqui a um mês “.
Não tinha o número do sortudo que estaria com a SeuNome agora, só por isso não liguei, caso contrário, ligaria mesmo!
- Oi repolho roxo.
- sai menino! - Anne disse subindo as escadas.
- Ainda quero saber o que fez com a seunome! - gritei ao pé da escada e pude ver de longe seu dedo do meio para mim.
Joguei a mochila em um canto da sala e desabei no sofá. Assim que deito, ouço a campainha. Que ótimo.
- Oficial de Justiça, boa tarde.
- Boa...tarde. - disse com dificuldades. O que um oficial de justiça estaria fazendo aqui?
- Vim para entimar Anne e Ian Somerhalder para depor na delegacia central da polícia fedeal de Nova York.
- Mas como? Do que estamos sendo acusados?
- Tentativa de homicídio.
- An?
Fui ao pé da escada e chamei por Anne, que desceu correndo com uma caneta prendendo seus longos cabelos roxos cor de repolho.
- O que foi?
- Estamos sendo intimados a prestar depoimento na delegacia da polícia federal.
- Por....? - Ela perguntou segurando meu braço com um pouco de força.
- Tentativa de homicídio - O juiz nos interrompeu.
- Por quem fomos denunciados? - Anne perguntou depressa me fazendo estranhar.
- A denúncia é anônima, senhora. Só peço que os dois assinem aqui e compareçam.
- É claro - disse assinando e Anne logo em seguida assinando também.
Fechei a porta e me virei para encarar Anne que, subia as escadas tranquilamente seu idolosinho justin bieber.
- EI, EI, EI - Eu disse indo até ela e a puxando pelo braço.
- Que foi veado - ela disse tirando os fones.
- Quem você tentou matar?
- Como assim quem eu tentei matar garoto, eu não mato ninguém, mas mordo.
- Sem palhaçada Anna, agora.
- Eu ODEIO QUE ME CHAMEM DE ANNA, IAN ME LARGA.
- NÃO ATÉ ME CONTAR QUEM VOCÊ TENTOU MATAR.
- NÃO TENTEI MATAR NINGUÉM, IAN, ME LARGA POR FAVOR.
- Larga sua irmã agora, Ian. - Minha mãe disse entrando no apartamento. Ótimo. Nossa, perfeito. Pra melhorar tudo nossa mãe acaba de voltar de viagem.
- Mãe! - Anne disse pulando em seu pescoço.
- Oi mãe! Você veio para ficar?
- Não - deus ouviu minhas preces - é só uma conexão para minha próxima parada.
- Ah sim.... me dá um abraço então.
- Ah meus filhos, estava morrendo de saudades! - Ela disse nos abraçando enquanto caía no sofá. - mas nossa, vocês que arrumam essa casa?
- Mãe, pra alguma coisa a Anne tem que servir.
- Ian.....
- Parei.
[·····]
Oito da manhã. Eu estava pronto. Chamaram nossos nomes, então, separados entramos.

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